
À medida que a guerra de Vladimir Putin atinge seu centésimo dia, os Estados Unidos e seus parceiros permanecem unidos com o povo e com o governo da Ucrânia.
Desde que o Kremlin lançou sua invasão em grande escala em 24 de fevereiro, o governo dos EUA e o povo americano têm mostrado solidariedade com a Ucrânia. Veja aqui de que maneira.
Apoiando o povo da Ucrânia
O governo dos EUA já forneceu mais de US$ 688 milhões em assistência humanitária com o objetivo de ajudar as pessoas afetadas pelo constante bombardeio do governo russo a escolas, hospitais, casas, propriedades rurais e outras infraestruturas civis. Isso representa o máximo investido por qualquer país. A guerra já deslocou mais de 8 milhões de pessoas na Ucrânia e forçou 6,7 milhões a buscar refúgio em países vizinhos.
Essa ajuda — por meio da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional* e do Departamento de Estado dos EUA — inclui alimentos, água potável, abrigo, assistência médica emergencial e suprimentos médicos, entre outros serviços.
Empresas dos EUA, grandes e pequenas, e grupos religiosos e sem fins lucrativos também contribuem com bens e serviços para o povo da Ucrânia afetado pela guerra de Putin.
Enquanto isso, o governo dos EUA também forneceu US$ 1 bilhão* a fim de ajudar o governo da Ucrânia a pagar funcionários públicos e garantir que os serviços essenciais permaneçam disponíveis para seus cidadãos.

Mobilizando o mundo
Liderados por Estados Unidos, seus aliados e parceiros, países de todo o mundo adotaram medidas para isolar o regime de Putin após a invasão em larga escala de fevereiro. Desde o bloqueio de transações financeiras até a interrupção de importações de energia, nações estão responsabilizando Putin e seus facilitadores pela guerra brutal.
Os Estados Unidos e os aliados da Otan têm sido firmes em seu apoio à integridade e à soberania territorial da Ucrânia, assim como países em todo o mundo. Em uma demonstração histórica de unidade global, a esmagadora maioria dos países condenou o ataque do Kremlin à Ucrânia em uma votação em março nas Nações Unidas.

As cores da bandeira da Ucrânia são exibidas em todo o mundo. À noite, edifícios icônicos nos Estados Unidos e no mundo se iluminam em azul e amarelo, em vibrantes expressões de solidariedade.
Desvendando a verdade
Os meios de comunicação estatais da Rússia e alinhados ao Kremlin continuam a disseminar mentiras e desinformação flagrantes sobre a Ucrânia. Antes da invasão da Rússia em 24 de fevereiro, o governo dos EUA e a mídia independente global noticiaram o aumento maciço de tropas russas perto das fronteiras da Ucrânia.

Novas restrições sancionadas pelo Parlamento russo forçaram a maioria da mídia independente na Rússia a cessar ou suspender as operações e, em alguns casos, a fugir do país para continuar seu trabalho no exílio. Uma lei recente prevê que jornalistas na Rússia que “divulguem informações falsas” sobre a guerra podem ser condenados a 15 anos de prisão.
Associados próximos de Putin, incluindo o porta-voz, Dimitri Peskov, e o radialista Vladimir Solovyov, distorcem deliberadamente a verdade sobre as políticas do governo russo enquanto vivem no luxo como recompensa por sua lealdade. Os Estados Unidos e a União Europeia impuseram sanções a ambos.
O site do Departamento de Estado fornece regularmente recursos e dicas para desfazer desinformações. Para esse fim, há um relatório detalhando como o Kremlin usa meios de comunicação estatais ou controlados pelo Estado visando espalhar mentiras sobre sua guerra contra a Ucrânia.
* site em inglês