A segurança da saúde global é importante para todos

Homem vacina criança enquanto outras crianças aguardam sua vez ao fundo (© K.M. Chaudary/AP Images)
Uma criança recebe uma dose da vacina da Pfizer BioNTech contra a Covid-19 em uma escola em Lahore, Paquistão, em 19 de setembro de 2022 (© K.M. Chaudary/AP Images)

As doenças não respeitam fronteiras. A Covid-19 se espalhou pelo mundo, matando mais de 6,6 milhões de pessoas* e causando custos à economia global que podem chegar a US$ 12,5 trilhões* até 2024.

Os Estados Unidos estão empenhados em fortalecer a segurança da saúde global com o objetivo de detectar e tratar doenças existentes, prevenir a próxima pandemia e salvar vidas em todos os lugares. E trabalham com parceiros visando capacitar profissionais de saúde, melhorar o acesso a testes e tratamentos, e aumentar a fabricação de vacinas em todo o mundo.

“Doenças infecciosas que cruzam fronteiras, causam morte e abalam sociedades e economias são uma ameaça à segurança nacional e global”, disse o presidente Biden em junho, no Banco Mundial, anunciando o apoio dos EUA a um novo fundo de prontidão visando enfrentar pandemias. “Para proteger vidas dentro e fora do país, devemos aumentar os investimentos na prontidão para pandemias.”

Os Estados Unidos recentemente se comprometeram a fornecer US$ 1,25 bilhão adicionais para fortalecer os sistemas de saúde* no exterior. O novo financiamento quase duplica seu compromisso financeiro de um ano atrás e dá continuidade aos mais de US$ 140 bilhões em assistência global à saúde* fornecidos nas últimas duas décadas.

Tuíte:
Departamento de Estado
Secretário Blinken: A Covid-19 nos ensinou que, quando se trata de saúde global, nenhum de nós está seguro até que todos estejamos seguros
e que nossa segurança sanitária está intimamente ligada à nossa segurança econômica e nacional. Não devemos desperdiçar esse conhecimento duramente conquistado. @StateDept @SecBlinken  pic.twitter.com/BMlremM1Al

Quando se trata de combater doenças, o secretário de Estado, Antony Blinken, disse que “a desigualdade promove a vulnerabilidade”. Os Estados Unidos promovem uma abordagem equitativa para a saúde global que:

  • Apoia o Fundo Pandêmico, novo Fundo de Intermediário Financeiro do Banco Mundial para promover a Prontidão e Resposta à Pandemia (PPR, na sigla em inglês), que visa auxiliar países de baixa e média renda no combate a doenças com uma promessa inicial dos EUA de US$ 450 milhões.
  • Trabalha com o setor privado a fim de promover a fabricação regional de vacinas em nações africanas e no Indo-Pacífico./?p=1137354″>African nations and the Indo-Pacific.
  • Planeja lançar em 2023 uma central global de suprimentos médicos, atualmente em fase de testes, a fim de melhorar o acesso dos países a equipamentos e insumos médicos, aumentar a transparência e fortalecer as cadeias de suprimentos globais.

Tuíte
Departamento de Estado
Secretário Blinken: Os sistemas implantados pelo Pepfar se tornaram parte integrante da arquitetura de segurança sanitária de países em todo o mundo. Continuamos a desenvolver os sucessos do Pepfar visando criar uma arquitetura de segurança da saúde global mais forte. pic.twitter.com/hP4Ro2XLDj @StateDept @SecBlinken @Pepfar 

Numerosos esforços dos EUA visam doenças específicas, ao mesmo tempo em que fortalecem a saúde global. Esses programas e parcerias incluem:

“Quando se trata de se preparar para a próxima pandemia, o custo da inação é maior do que o custo da ação”, disse Biden. “Investir em prontidão agora é a coisa certa e inteligente a se fazer.”

* site em inglês