Um dos passos mais importantes — e difíceis — ao criar uma empresa é a obtenção de dinheiro para transformar sua ideia em realidade. Como você financia o seu negócio pode ter consequências duradouras sobre o crescimento e a rentabilidade da sua empresa.

Se você se assemelha a muitos novos empreendedores, provavelmente acredita que o capital de risco é sua melhor opção. Afinal de contas, o aumento de capital significa buscar “parceiros que vão além do dinheiro e que têm acesso, conexões e recursos que podem aumentar exponencialmente o valor de sua empresa”, explica Ingrid Vanderveldt, empresária do setor de tecnologia e investidora-anjo.

Para alguns, abrir uma empresa sem capital de risco, empréstimos bancários ou investidores providenciais (bootstrapping, em inglês), ou se autofinanciar pode ser um primeiro passo melhor — uma maneira de provar “que o mercado quer comprar o seu produto” antes de buscar investidores formais. E isso, afirma Ingrid, “aumenta o valor, reduzindo a quantidade de fundos de que você precisa desembolsar para trazer esse capital novo para sua empresa”.

Você tem perguntas sobre se a sua start-up deve obter capital de risco ou deixar de recorrer a capital de risco, empréstimos bancários ou investidores providenciais? Adquira as respostas de que você necessita em 17 de novembro de Ingrid Vanderveldt, de Faysal Sohail, capitalista de risco, e de Dale Nirvani Pfeifer, que recorre ao bootstrapping.

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Junte-se ao bate-papo on-line interativo* em 17 de novembro às 11h00 (horário da Costa Leste dos EUA – 16h00 hora universal – UTC). Voce pode enviar sua pergunta antecipadamente através do Twitter usando a hashtag #GISTTechConnect*.

Você está pronto para testar suas ideias empresariais? Faça parte da Semana do Empreendedorismo Global* entre os dias 16 e 22 de novembro.

*site em inglês