Feiras de ciências são o lugar onde as mentes dos jovens rompem moldes e promovem ideias para o mundo. Kenneth Shinozuka, de Nova York, ficou entre os finalistas na Feira de Ciências do Google 2014, uma das maiores na categoria, com uma inovação que tem o potencial de proteger pessoas que sofrem da doença de Alzheimer, ao alertar os cuidadores quando os enfermos saem de suas camas. Leia a matéria na Business Insider.
Shinozuka não é o único adolescente que equilibra o ensino médio com a inovação de uma feira de ciências.

Naomi Shah desenvolveu um biofiltro para ser usado com sistemas de aquecimento e ar-condicionado que melhora o ar para quem sofre de asma. Sua inovação venceu o primeiro prêmio da Feira de Ciências Global do Google na categoria para a faixa etária entre 15 e 16 anos.
Aos 17 anos de idade, Param Jaggi desenvolveu um sistema que transforma o dióxido de carbono de um escapamento de carro em água e oxigênio, utilizando algas. Ele venceu o Prêmio de Sustentabilidade da Agência de Proteção Ambiental na Feira Internacional de Inteligência de Ciências e Engenharia e foi citado pela revista Forbes com uma das 30 estrelas em ascenção com menos de 30 anos de idade no setor de energia.
Desde 2010, uma outra feira de ciências voltou a atenção para a importância da educação em CTEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática). A Feira de Ciências da Casa Branca é realizada anualmente pelo presidente Obama. Em 2014, o evento destacou o trabalho de meninas na ciência.