Hoje em dia, a maioria das esquinas nos Estados Unidos possui rebaixamento de guia ou sarjeta para acomodar cadeiras de rodas. Para os deficientes visuais, os elevadores possuem botões com caracteres em Braille e anunciam o andar em que param. Filmes e programas de televisão disponibilizam legendas acionadas através da tecla “closed-caption” para os deficientes auditivos.

Esses são apenas alguns exemplos de como a Lei dos Americanos com Deficiência (ADA) de 1990 tem ajudado as pessoas com deficiência a obter maior independência, inclusão e igualdade de oportunidades.

No video abaixo (em inglês), assista a maneira pela qual Tanveer, aluno legalmente cego da Universidade George Washington, mostra como a ADA tornou mais fácil para ele prosseguir os seus estudos e dar conta das atividades do seu cotidiano.

Judy Heumann, assessora especial do Departamento de Estado para os Direitos Internacionais das Pessoas com Deficiência, disse que os direitos dos deficientes “não são somente importantes para as pessoas que possam ter uma deficiência. Muitas outras são afetadas por deficiências, mesmo se não falam sobre isso”.

“Fortalecemos aqueles ativistas que trabalham junto ao público em geral, seus amigos e familiares, quando realmente falamos sobre isso; e quando fortalecemos os ativistas que trabalham junto ao público em geral, também fortalecemos suas sociedades”, disse ela.

Judith Heumann participará de uma discussão ao vivo (em inglês) na quinta-feira, 25 de junho, às 11h00 – hora universal UTC (7h00 no horário de verão da Costa Leste dos EUA). Ajude a levar esta conversa adiante com suas perguntas sobre os direitos das pessoas com deficiência, inclusive as maneiras de garantir a acessibilidade na sala de aula.

Judy Heumann  será acompanhada por Ann Cody, atleta paralímpica e membro do Comitê Paralímpico Internacional, e King Jordan, ex-presidente da Universidade Gallaudet.