Não é difícil entender por que tantos estudantes estrangeiros viajam para os EUA em busca de uma formação em cibersegurança.
O interesse global em segurança cibernética não para de aumentar. O site de gestão de riscos e segurança CSO* diz que o mercado mundial de cibersegurança gira hoje em torno de US$ 75 bilhões e atingirá US$ 170 bilhões até 2020. E, em 2014, havia 1 milhão de vagas não preenchidas de cibersegurança no mundo todo*, segundo a Universidade George Mason.
Para atender às necessidades desse setor em crescimento, centenas de faculdades e universidades nos Estados Unidos oferecem cursos de cibersegurança, variando de cursos de dois anos a programas de doutorado.

A cibersegurança engloba as tecnologias, os processos e as práticas que protegem redes e computadores contra ataques, danos ou acesso não autorizado, disse Daniel Vogel, diretor de Estudos de Tecnologia da Faculdade Comunitária de Hagerstown em Maryland.
Segundo ele, “o mercado global em crescimento de empregos em cibersegurança e a possibilidade de salários altos” estão estimulando o interesse dos estudantes na área.
Dezenas de faculdades e universidades americanas* estão qualificadas como Centros Nacionais de Excelência Acadêmica em Garantia da Informação — designação que garante formação de alta qualidade na área, explicou Vogel.
“As perspectivas de emprego serão melhores para os universitários que possuírem as qualificações tecnológicas mais recentes, em particular os alunos que tiverem complementado a educação formal com experiências de trabalho relevantes”, disse Vogel.
Cerca de 886 mil estudantes estrangeiros estudaram nos EUA no ano acadêmico de 2013-2014. Dê os primeiros passos** para se informar sobre como estudar nos EUA e compartilhe da experiência já desfrutada por milhões de alunos do mundo todo.
*site em inglês
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