Você não pode deter o ebola se não souber onde existe a incidência do vírus. Antes que organizações como Médicos Sem Fronteiras ou Cruz Vermelha enviem profissionais de saúde e suprimentos a países afetados pelo ebola, são necessários mapas para navegar e acompanhar os casos, vilarejo por vilarejo.

Porém, alguns mapas da Libéria, de Serra Leoa e da Guiné são incompletos ou contêm erros.

É em casos como esse que o MapGive entra em ação. Ativado através do software OpenStreetMap, esse esforço por parte da Cruz Vermelha e do Departamento de Estado dos EUA permite que os voluntários adicionem estradas e pontos de referência aos mapas usados pelos profissionais de saúde, mesmo que os voluntários nunca tenham estado nessa região.

Graças a ferramentas de colaboração como o MapGive, mais pessoas como nós têm condições de desempenhar um papel na luta contra o ebola.