A África está em constante progresso. A África é dinâmica. Os Estados Unidos reconhecem as conquistas do continente. Porém, ainda há muito a ser feito em muitos países.

“A corrupção é endêmica e os sistemas públicos de saúde estão falidos em muitos lugares. Muitos governos estão respondendo à expansão da sociedade civil e da imprensa livre através da promulgação de leis e adoção de políticas que corroem esse progresso. Conflitos em curso (…), bem como extremistas violentos lutando contra governos (…), todos representam ameaças a civis inocentes, à estabilidade regional e à nossa segurança nacional”, de acordo com a Estratégia de Segurança Nacional (NSS, na sigla em inglês) publicada pelos EUA em 6 de fevereiro.

A NSS define os princípios e as prioridades que norteiam a política externa dos EUA visando o objetivo de liderar o mundo através de uma paz maior e de uma nova prosperidade.

De acordo com essa estratégia, os Estados Unidos devem difundir o respeito pelos valores universais e fazer crescer um sistema econômico internacional que promova a oportunidade e a prosperidade.

“Nosso foco é apoiar os países que estão avançando na direção certa, seja em relação às transições pacíficas de poder que vemos na África Subsaariana; ou ao movimento em direção à democracia constitucional na Tunísia; ou à abertura que ocorre na Birmânia.”

Aqui estão alguns trechos sobre os objetivos dos EUA que visam forjar e expandir parcerias tendo como base as aspirações dos africanos:

  • Duplo acesso ao poder na África Subsaariana (Power Africa)
  • Aumento de laços comerciais e empresariais, gerando crescimento das exportações (Ex: Trade Africa, Agoa)
  • Continuar a apoiar as empresas dos EUA para aprofundar o investimento na África
  • Investir nos líderes de amanhã — jovens empreendedores, inovadores, líderes cívicos e funcionários públicos
  • Trabalhar para promover os direitos humanos e eliminar a corrupção
  • Continuar a investir em nutrição e na capacidade agrícola para reduzir a fome (Ex: Alimentar o Futuro)
  • Continuar a trabalhar com parceiros para reduzir as mortes decorrentes de ebola, HIV/Aids, malária e tuberculose na África (Ex: Pepfar, GHSA)
  • Reforçar a capacidade operacional das organizações regionais como a União Africana (UA).