
Os Estados Unidos estão alocando outros US$ 225 milhões para a luta global contra a Covid-19, fortalecendo seu compromisso de pôr fim à pandemia global.
“Fazemos isso porque somos pessoas boas e generosas”, disse o secretário de Estado dos EUA, Michael R. Pompeo, ao anunciar o novo financiamento destinado à pandemia da Covid-19 em 7 de abril. “Também fazemos isso porque o vírus não respeita fronteiras. Quando ajudamos nossos amigos no exterior, isso também nos mantém seguros aqui na [nossa] terra natal.”
A ajuda adicional se junta aos US$ 274 milhões que os Estados Unidos já alocaram a fim de combater a Covid-19 em 64 países. E ao mesmo tempo em que os EUA travam uma batalha contra um surto da doença no próprio país.
O financiamento visa interromper a transmissão do coronavírus, fortalecendo os sistemas de saúde, preparando laboratórios e capacitando profissionais da saúde. A assistência anterior ajudou a Guatemala a montar um hospital de tratamento à pandemia da Covid-19 e permitiu que crianças no Camboja continuassem seus estudos on-line enquanto as escolas estavam fechadas.
1/2 Medical researchers from @USEmbPhnomPenh, together with Institut Pasteur & #Cambodia authorities, are on the cutting edge of tracking COVID-19. So proud of their crucial cooperation, which can help lead to ending the pandemic. #AmCam70 Link: https://t.co/y53EshSp7w
— Ambassador W. Patrick Murphy (@USAmbCambodia) April 2, 2020
Tuíte:
Embaixador W. Patrick Murphy: Metade dos pesquisadores médicos da Embaixada dos EUA em Phnom Penh, juntamente com autoridades do Instituto Pasteur e do Camboja, estão na vanguarda do rastreamento da Covid-19. Temos muito orgulho de sua cooperação crucial, que pode ajudar a acabar com a pandemia. #AmCam70 Link: https://southeastasiaglobe.com/covid-19-disease-research/… @USAmbCambodia @USEmbPhnomPenh #Cambodia
Os EUA investiram fortemente na resposta ao ebola
Os Estados Unidos têm sido os maiores doadores para os esforços de resposta ao ebola desde o início do surto mais recente da doença, em agosto de 2018. Os EUA investiram US$ 569 milhões em esforços de resposta e prontidão na RDC e em países vizinhos de alto risco.
Em setembro de 2018, os Estados Unidos implantaram uma Equipe de Assistência a Desastres, composta por especialistas em desastres e saúde da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional e dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, e apoiaram campanhas de vacinação, testes de diagnóstico e tratamento.
O setor privado dos EUA também desempenhou um papel importante no combate a ambas as doenças. Empresas e instituições beneficentes dos EUA estão investindo milhões em esforços emergenciais globais para a Covid-19, enquanto empresas americanas estão trabalhando incansavelmente em novas terapias e uma vacina.

Em novembro, a empresa farmacêutica americana Merck & Co. obteve a primeira aprovação regulatória da Comissão Europeia, jamais concedida antes, para uma vacina contra o vírus ebola. E, em dezembro, recebeu a aprovação da Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA, o que representa um passo significativo para a prevenção de futuros surtos.