Os Estados Unidos e o Japão fizeram progressos sobre um acordo comercial que, uma vez finalizado, vai reforçar a economia das duas nações.
O presidente Trump e o primeiro-ministro do Japão, Shinzō Abe, anunciaram o acordo em 25 de setembro paralelamente à sessão da Assembleia Geral da ONU. O acordo abrange o comércio de certos produtos agrícolas e industriais, e estabelece padrões elevados no comércio digital entre os dois países.
Os EUA são a maior economia do mundo, e o Japão é a terceira maior. Juntos, os dois países representam 30% da economia global.
President Donald J. Trump participates in a trade agreement signing ceremony with Japan Prime Minister Shinzo Abe at the InterContinental New York Barclay in New York City. (Official White House Photo by Shealah Craighead) pic.twitter.com/MFsSV7TZ5N
— USTR (@USTradeRep) September 25, 2019
Tuíte
Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR): O presidente Donald J. Trump participa de um acordo comercial com o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, no hotel InterContinental New York Barclay, em Nova York. (Foto oficial da Casa Branca tirada por Shealah Craighead) @USTradeRep
Trump descreveu o acordo como um “tremendo acordo comercial”, que reduzirá ou eliminará as tarifas japonesas sobre produtos agrícolas dos EUA, incluindo carne bovina, carne suína, trigo, cevada, amêndoas, vinho e queijo.
Os Estados Unidos eliminarão ou reduzirão as tarifas sobre várias importações agrícolas do Japão, incluindo plantas perenes e flores cortadas, caquis, chá verde, chiclete e molho de soja.
Os Estados Unidos também reduzirão ou eliminarão tarifas sobre certos produtos industriais do Japão, como certas máquinas-ferramentas, fixadores, turbinas a vapor, bicicletas, peças de bicicletas e instrumentos musicais.
O acordo comercial digital de alto padrão garante tratamento igual aos produtos digitais, incluindo isenção de tarifas sobre itens transmitidos eletronicamente, como vídeos, músicas, livros eletrônicos (e-books), software e jogos.
Em uma declaração conjunta*, os dois países disseram que o acordo deve entrar em vigor “em um futuro muito próximo” e é “uma prova concreta da força da relação entre nossas duas nações”.
* site em inglês