Os Estados Unidos estão trabalhando com países de todo o mundo para deter o fluxo de opiáceos — drogas ilícitas viciantes perigosas que incluem a heroína e substâncias sintéticas como o fentanil.
Os Estados Unidos avaliam que cerca de 35 milhões de pessoas em todo o mundo abusaram de opiáceos durante um ano recente. “Trabalhando em conjunto, vamos derrotar essa epidemia de opiáceos”, afirmou o presidente Trump em 26 de outubro de 2017, durante evento em que declarou a epidemia uma emergência nacional de saúde.
Os opiáceos sintéticos, como o fentanil, acabaram chegando às cidades americanas. O fentanil e seus precursores químicos atravessam fronteiras — legal ou ilegalmente — e destroem vidas.
As agências americanas estão trabalhando para garantir que seja dado um fim a isso. O presidente Trump adotou as seguintes medidas:
- Ordenou que as agências de aplicação da lei bloqueiem o tráfico internacional de fentanil sintético.
- Enfatizou o compromisso contínuo de proteger as fronteiras a fim de impedir a entrada de drogas para os Estados Unidos.
- Reafirmou o apoio dos EUA a programas de prevenção, tratamento e recuperação de drogas em mais de 60 países.
O Departamento de Estado também garantiu um acordo vinculativo das Nações Unidas, dificultando o acesso que os criminosos têm a precursores de fentanil.
“Nós vamos vencer”, disse o presidente Trump em um briefing sobre a crise, realizado em agosto. “Não temos alternativa. Temos de vencer em nome de nossa juventude. Temos de vencer em nome de nossos jovens.”
Na quinta-feira, 1 de março, John Sullivan, subsecretário do Departamento de Estado, participa de uma cúpula da Casa Branca para discutir a crise relacionada aos opiáceos. Espera-se que ele ressalte o apoio aos esforços das autoridades mexicanas visando erradicar mais agressivamente as culturas de papoula, criar capacidade de aplicação da lei, aperfeiçoar a segurança das fronteiras e levar organizações criminosas transnacionais e traficantes de drogas à justiça.
Ele também vai discutir a cooperação entre os EUA e a China que ajudou a China a estabelecer restrições internas na produção e distribuição de 143 substâncias, incluindo uma série de compostos relacionados ao fentanil.
Uma versão deste artigo foi publicada anteriormente em 17 de novembro de 2017.