
Bem-vindo a mais este artigo cujo conteúdo será publicado e atualizado regularmente. Ele apresenta alguns exemplos de fotografias incríveis que têm como tema as Forças Armadas dos EUA e suas missões globais.
Toda a ajuda necessária
Manter um porta-aviões não é tarefa fácil. Transferi-lo para terra firme (processo chamado de doca seca) requer toda a ajuda possível do efetivo e mais o que houver disponível.
Em fevereiro, o porta-aviões USS George H.W. Bush iniciou uma revisão de manutenção que vai durar um período de 28 meses. Ele está ancorado a seco pela primeira vez desde que navegou inicialmente em 2009. A revisão inclui melhorias nas capacidades técnicas e militares do navio.
O trabalho exige tecnologia de ponta, incluindo vestimentas de segurança exoesqueléticas e modelos de capacitação em realidade virtual — tudo em prol do principal dever do navio: ajudar a garantir oceanos livres e abertos em todo o mundo.
No local em que está ancorado temporariamente em Norfolk, Virgínia, milhares de horas serão necessárias durante a manutenção do porta-aviões de 93.440 toneladas e 333 metros de comprimento.
Com certeza, toda forma de ajuda por parte do efetivo será necessária.
Aguenta aí!

Não, eles não estão apenas passeando; esses aviadores do Exército de Nova Jersey e da Guarda Aérea Nacional estão demonstrando um sistema especial de infiltração de patrulha enquanto descem de um helicóptero Black Hawk UH-60L durante o espetáculo aéreo anual de Nova Jersey, o Thunder 2018. O evento é realizado sobre o calçadão de Atlantic City para o público presente.
Conhecido como “Spies” (sistema especial de infiltração/exfiltração de patrulha, tradução livre do acrônimo em inglês) e “Fries” (sistema rápido de inserção/extração de corda, tradução livre do acrônimo em inglês), essas técnicas permitem a remoção ou inserção seguras de pessoal onde não é possível realizar pouso de helicópteros. Segundo Abdelkader Hosni*, subtenente (nível 3), que realiza treinamento no Havaí, “podemos recuperar uma embarcação apreendida pelo Fries ou prestar assistência a uma tripulação durante uma situação emergencial”.
Natal com neve

Um marinheiro solitário cruza o convés de voo a bordo do porta-aviões USS John C. Stennis no dia de Natal de 2017.
Milhares de membros do serviço militar dos EUA estão destacados em todos os cantos do mundo, passando feriados e outros eventos importantes longe dos entes queridos. Como outros navios da frota, o USS Stennis mantém atividades de férias para todos, oferecendo serviços religiosos, refeições tradicionais em épocas festivas, entretenimento e eventos de serviço comunitário.
O USS Stennis está atualmente navegando pelo Mar da Arábia a fim de garantir estabilidade e segurança na região. Longe de casa e seguindo em frente.
Resolução inerente

Setenta e quatro nações e cinco organizações internacionais lutam com um objetivo em mente: derrotar o Estado Islâmico. Essa coalizão global constitui a Operação Resolução Inerente.
O apoio ao parceiro local da coalizão na Síria é incessante e usa o melhor poder de fogo disponível, inclusive uma arma de artilharia móvel chamada obus (acima). Ela tem a capacidade de abalar o chão, possui uma incrível precisão e tem um alcance de até 40 km.
O lema da força-tarefa? “Uma missão, muitas nações.”
Feliz Dia de Ação de Graças

“O povo americano admira os homens e as mulheres de nossas Forças Armadas e admira as famílias que servem a seu lado”, disse o vice-presidente Pence em uma mensagem pelo Dia de Ação de Graças divulgada em 18 de novembro para o efetivo militar e suas famílias presentes na Base Aérea Andersen em Guam. Antes de retornar de uma visita bem-sucedida à região do Indo-Pacífico, ele dedicou um momento para prestar homenagem a todos os membros das forças militares, juntamente com sua esposa, Karen, e reconheceu os desafios enfrentados por homens e mulheres militares, assim como seus familiares que se sacrificam e “defendem a liberdade diariamente”.
Exercício militar Valiant Shield

(Acima) Em setembro, no Mar das Filipinas, um porta-aviões, mais 15 navios de superfície, outras 160 aeronaves e aproximadamente 15 mil membros da Marinha, da Força Aérea, do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA enviaram uma mensagem clara: os EUA estão prontos para o que quer que aconteça. Essa demonstração de tecnologia e força militar é chamada de Valiant Shield*, e é o único exercício de treinamento conjunto americano do Comando do Indo-Pacífico dos EUA. Realizado a cada dois anos, o Valiant Shield teve início em 2006.
O exercício Valiant Shield é “extremamente importante”, disse Daniel Dwyer, contra-almirante da Marinha dos EUA, em uma reportagem da Força Aérea dos EUA. “Nenhuma das Forças Armadas irá sozinha. Qualquer oportunidade em que possamos nos reunir para treinar como uma força conjunta nos torna muito mais letais e capazes.”
Quão frio está?

Faz tanto frio em Fort McCoy, Wisconsin, em janeiro que chega até a congelar os cílios.
O clima frígido de inverno de Wisconsin é propício para um treinamento perfeito, embora cansativo, para o exercício da 2ª Divisão Aérea de Fuzileiros Navais Ullr Shield. Para fuzileiros navais como o cabo Kwan Walker (acima), é lá que eles desenvolvem as habilidades necessárias para executar todos os tipos de tarefas em condições extremas de frio.
Com a continuidade do exercício Trident Juncture** (Junção Tridente, em tradução livre) da Otan na Noruega e nos arredores do país até o dia 7 de novembro, as habilidades climáticas extremas — como as praticadas em Wisconsin — serão aperfeiçoadas no clima severo do norte da Europa.
Surpreendente!

Acima, fuzileiros navais dos EUA e soldados da Malásia treinam juntos como parte de um exercício de Cooperação Marítima para Prontidão e Treinamento (Carat) em agosto. Os dois aliados mantêm esses exercícios há 24 anos visando construir capacidade de combate mútuo em período de guerra e apoiar a cooperação regional no longo prazo.
Nos vemos em solo

Aparentemente suspenso no ar, um soldado dos EUA do 10º Grupo das Forças Especiais (Airborne) salta de uma aeronave Hercules C-130 sobre a Alemanha na fotografia de 2015 acima.
Richard Grenell, embaixador dos EUA na Alemanha, disse que os EUA estão “comprometidos em fortalecer a aliança transatlântica, e a promessa do presidente Trump de aumentar as capacidades de defesa dos EUA significa que a aliança está mais forte hoje”.
Pouso seguro

Acima, um Harrier AV-8B pousa no convés de voo do navio de assalto anfíbio USS Kearsarge durante um exercício de prontidão em junho no Atlântico.
Todos os ramos das Forças Armadas dos EUA conduzem exercícios semelhantes a este em todo o mundo, em cooperação com os seus homólogos e aliados estrangeiros, para ajudar a melhorar a segurança, garantir o acesso aberto aos mares e vias aéreas, e participar em operações humanitárias e de preparação para desastres.
* site em inglês
** site em inglês, francês, russo e ucraniano