
Quando está isolada da família, Francisca Ohaco Magallanes, tataravó, se sente estranha. Mas depois que ela e seus filhos receberam doses da vacina contra a Covid-19, a senhora de 92 anos, que mora em Villa Soriano, no Uruguai, pode voltar a passar tempo com a família.
“Estou aliviada que todos os meus filhos foram vacinados”, disse Francisca ao Unicef em agosto. “Para mim, é como um reforço, outra vida que me foi concedida.”
Artemio Baldocedo, 83, de Lima, Peru, disse que tomar a vacina contra a Covid-19 foi como receber um pouco mais de vida*, tempo que pretende passar com a família. “Você sente falta dos netos, especialmente”, disse ele. “A gente espera que chegue o momento de poder dar um abração neles.”
Francisca e Baldocedo estão entre as muitas pessoas em todo o mundo que retomaram a vida normal após receberem doses da vacina contra a Covid-19 por meio do Covax, parceria internacional dedicada à distribuição equitativa de vacinas contra a Covid-19. Os Estados Unidos são os maiores doadores individuais da Gavi, a Aliança Global para Vacinas e Imunização, em apoio ao Covax, e se comprometeram a doar mais de 1,1 bilhão de doses da vacina contra a Covid-19 a outros países por meio do Covax, sem amarras.
A distribuição das vacinas através do Covax abrange o mundo inteiro, alcançando comunidades distantes e populações de risco, incluindo idosos. Os Estados Unidos e parceiros internacionais forneceram e apoiaram o envio de 500 mil doses de vacinas contra a Covid-19 ao Uruguai e 2 milhões de doses ao Peru, começando em agosto.