Espera-se que um novo voo direto entre a África Oriental e os Estados Unidos fortaleça laços globais e abra oportunidades de investimento entre as regiões. A companhia aérea Kenya Airways iniciou o primeiro voo direto de Nairóbi para o Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York. Em razão disso, o comércio entre os dois países deve aumentar em torno de 25%.
A Kenya Airways se une a várias outras companhias aéreas africanas que prestam serviços diretos entre os EUA e a África, incluindo a South African Airways e a Ethiopian Airlines.
O voo dá início a uma nova era na relação comercial entre os Estados Unidos e o Quênia. O aumento da acessibilidade facilitará que empresas quenianas adentrem o mercado americano e também facilitará o comércio entre a África Oriental e a América do Norte.
It was a thrilling, epic 36 hours from departure of the inaugural @KenyaAirways flight #Nairobi to #NewYork to the return! Thank you to everyone who made it happen. Now we should work together to realize all the possibilities it offers to connect us even more closely. #KQNBONYC pic.twitter.com/lnffMf0VLy
— Ambassador Bob Godec (@BobGodec) October 30, 2018
Embaixador Bob Godec: Foram 36 horas emocionantes e épicas desde a partida do voo inaugural da @KenyaAirways de Nairóbi para Nova York até o seu retorno! Obrigado a todos que tornaram isso possível. Agora devemos trabalhar juntos para concretizar todas as possibilidades que o voo oferece com o objetivo de nos conectar ainda mais de perto. @BobGodec #KQNBONYC #Nairobi #NewYork @KenyaAirways
O governo do presidente Trump tem dado prioridade ao comércio recíproco, livre e justo. Uma grande parte disso se deve à Lei de Crescimento e Oportunidades para a África (Agoa), legislação americana que permite o comércio mais livre entre os EUA e a África.
No entanto, não são apenas bens e serviços que fluirão com mais facilidade. Agora que os visitantes podem cruzar o Oceano Atlântico com destino a Nairóbi em apenas 15 horas, o Quênia espera ver um grande aumento no número de turistas que saem dos Estados Unidos, que já são a segunda maior fonte turística do país.
Este artigo foi escrito pela redatora freelance Maeve Allsup.