Promover a diversidade e a inclusão com um governo que é a cara dos Estados Unidos é uma prioridade do governo Biden-Harris — e novos dados da Casa Branca* mostram que é o governo mais diversificado da história dos Estados Unidos.
Em seus primeiros cem dias no cargo, o presidente Biden e a vice-presidente, Kamala Harris, reuniram um grupo de quase 1.500 pessoas altamente qualificadas e de origem diversificada para servir em cargos no Gabinete e em outras funções no Poder Executivo. Esses servidores públicos representam grupos minoritários dos Estados Unidos anteriormente sub-representados nos mais altos escalões do governo.
Os funcionários mais graduados exigem confirmação do Senado por voto majoritário a fim de servir no Gabinete do presidente.

- Lloyd Austin é o primeiro secretário de Defesa negro.
- Janet Yellen é a primeira mulher a ocupar o cargo de secretária do Tesouro.
- Alejandro Mayorkas é o primeiro latino e imigrante a server como secretário de Segurança Interna.
- Xavier Becerra é o primeiro latino a servir como secretário de Saúde e Serviço Social.
- Deb Haaland, secretária do Interior, é a primeira ameríndia a servir como secretária de Gabinete.
- Pete Buttigieg é a primeira pessoa abertamente LGBTQ a servir como secretário de Transportes.
- Cecilia Rouse é a primeira mulher de cor a presidir o Conselho de Assessores Econômicos.
- Katherine Tai é primeira mulher de cor a servir como representante de Comércio dos EUA.
- Avril Haines é a primeira mulher a liderar a comunidade de inteligência dos EUA.
- Rachel Levine, servindo no Departamento de Saúde e Serviço Social, é a primeira pessoa abertamente trans a ser confirmada pelo Senado.

Além do Gabinete, nomeados presidenciais servem em cargos-chave de agências que não exigem confirmação do Senado. Em conformidade com o compromisso de Biden para aproveitar o talento, a criatividade e a expertise do povo americano, e construir um governo que é a cara dos EUA, mais da metade dos 1.500 nomeados presidenciais contratados até hoje são mulheres, e metade se identifica como não brancos. Neste grupo de nomeados:
- 58% são mulheres.
- 18% se identificam como negros ou afro-americanos.
- 15% se identificam como latinos ou hispânicos.
- 15% se identificam como ásio-americanos ou nativos das Ilhas do Pacífico.
- 3% se identificam como originários do Oriente Médio ou da África do Norte.
- 2% se identificam como ameríndios ou nativos do Alasca.
- 14% se identificam como LGBTQ+.
- 4% são veteranos.
- 3% se identificam como portadores de necessidades especiais ou de alguma deficiência.
- 15% foram os primeiros em suas famílias a ir para a faculdade.
- 32% são cidadãos naturalizados ou filhos de imigrantes.
Em todo o governo federal, Biden se comprometeu a contratar pessoas nomeadas entre as comunidades americanas historicamente sub-representadas.
No Departamento de Estado, o secretário, Antony Blinken, enfatizou que “a diversidade e a inclusão tornam nossa equipe diplomática mais forte, mais inteligente, mais criativa, mais inovadora”.
Falando à imprensa após anunciar a ex-embaixadora Gina Abercrombie-Winstanley como a primeira diretora de Diversidade e Inclusão do Departamento, Blinken acrescentou: “Como o presidente Biden deixou claro, priorizar diversidade, equidade, inclusão e acessibilidade também é um imperativo de segurança nacional.”
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