Muitas vezes é possível adivinhar o país ou a ascendência de alguém pelo sobrenome.
Os Estados Unidos e o Reino Unido têm um monte de Smiths. A Suécia tem Johanssons; a Polônia, Nowaks; a China, Wangs; a Índia, Singhs; e o Vietnã, Nguyens.
Os censos, até mais do que listas telefônicas, revelam o quão comum um sobrenome é. Uma análise de uma ampla gama de censos mostra quais sobrenomes estão se disseminando e quais estão em declínio.
O Bureau do Censo dos EUA acaba de tabular todos os nomes encontrados em 2010. Smith, Johnson, Williams e Brown ainda lideram a lista, como em 1990 e 2000. Mas sobrenomes hispânicos têm aparecido também em listas recentes dos sobrenomes mais prevalentes nos EUA.

Em 1990, nenhum nome hispânico figurava entre os 15 mais populares. Agora há seis, liderados por Garcia.
A diversidade que caracteriza os Estados Unidos não é impulsionada por americanos de origem hispânica. Cerca de 162 mil sobrenomes apareceram 100 vezes ou mais. Dentre os que estão ganhando mais destaque desde a virada do século são Zhang, Li, Khan, Vasquez, Wang, Singh, Chen e Patel. Você consegue adivinhar a ascendências desses americanos?