A discriminação racial deixa cicatrizes em suas vítimas. E também custa dinheiro. Muito dinheiro. Um estudo recente avalia o impacto econômico do racismo em quase US$ 2 trilhões por ano somente nos Estados Unidos.
O racismo é a crença de que características herdadas como a cor da pele tornam um grupo superior ou inferior a outros. E pode estar inserido nas instituições de uma sociedade, onde afeta políticas relativas a empréstimos, contratação em empregos, moradia e educação. Quando os preconceitos das pessoas fazem com que elas tratem o semelhante de forma injusta, isso também é racismo.

Ao negar às pessoas o direito de trabalhar ou de frequentar a escola, a discriminação racial reduz ganhos e produtividade. Isso significa menos dinheiro no bolso das pessoas afetadas pelo racismo — e um PIB menor para o seu país.

“Quando as pessoas enfrentam barreiras para atingir todo o seu potencial, a perda de talento, criatividade, energia e produtividade representam um fardo não somente para os menos favorecidos, mas também para as comunidades, as empresas, os governos e a economia como um todo”, segundo o estudo (em inglês) The Business Case for Racial Equity (A defesa empresarial em favor da igualdade racial, em tradução livre).

O que você vê nos cartazes acima? Cada um de nós desempenha um papel no reforço ou ruptura de estereótipos e preconceitos raciais.
Tome uma posição em 21 de março, Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial (site em inglês, espanhol e outros quatro idiomas). Compartilhe o que você estiver fazendo para combater o racismo usando a hashtag (em inglês) #FightRacism (#CombataoRacismo).
Os cartazes são cortesia das Nações Unidas (site em inglês, espanhol e outros quatro idiomas).