Os recentes ataques cibernéticos contra agências do governo, bancos e varejistas dos EUA, e o ataque de hackers contra o estúdio de cinema da Sony em dezembro de 2014 trouxeram para os EUA os riscos relacionados à interconectividade digital. Os hackers e os criminosos cibernéticos têm conturbado as redes digitais governamentais e empresariais, roubado segredos comerciais e informações pessoais, e causado perda financeira.
O governo Obama tem desenvolvido coalizões internacionais (site em inglês) a fim de trabalhar com outros países visando as seguintes metas de segurança cibernética:
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Desenvolver normas internacionais de comportamento no espaço cibernético.
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Promover colaboração em investigações de crimes cibernéticos.
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Desenvolver a capacidade de segurança cibernética internacional.
Em seu discurso sobre o Estado da União em 20 de janeiro, o presidente Obama afirmou: “Nenhuma nação estrangeira, nenhum hacker devem ser capazes de derrubar nossas redes, roubar nossos segredos comerciais ou invadir a privacidade das famílias americanas, em especial dos nossos filhos.” O governo de Obama têm adotado muitas medidas para proteger os negócios e os cidadãos dos Estados Unidos de ataques cibernéticos, incluindo promover a inovação que tornaria o espaço cibernético mais seguro.
Em 2014, o Congresso aprovou quatro projetos de lei destinados a melhorar a proteção das redes digitais do governo e a infraestrutura crucial da nação, bem como o compartilhamento de informações sobre as ameaças entre as agências governamentais e os líderes empresariais dos EUA. Obama, que apoiou essas medidas, apelou aos legisladores para que façam ainda mais, especificamente no que se refere a equipar as forças de aplicação da lei com autoridade e ferramentas para prevenir os ataques cibernéticos e perseguir os criminosos cibernéticos de maneira mais eficaz.
A Casa Branca planeja realizar uma Cúpula sobre Segurança Cibernética em 13 de fevereiro a fim de promover a cooperação com o setor privado.