Centenas de pessoas caminham ao longo de um rio (© Stringer/Anadolu Agency/Getty Images)
O governo da Birmânia (atual Mianmar) forçou 700 mil integrantes da minoria muçulmana rohingya a fugir do país. Nesta foto, os rohingyas tentam atravessar a fronteira para chegar a Bangladesh em 2017 (© Stringer/Anadolu Agency/Getty Images)

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, descreve a liberdade religiosa como “um direito pertencente a todas as pessoas do mundo” e diz que os EUA “estão com aqueles que anseiam por liberdade religiosa”.

Anualmente, o Departamento de Estado divulga o Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional* descrevendo o estado da liberdade religiosa em vários países do mundo.

Este ano marca o vigésimo aniversário da aprovação da Lei da Liberdade Religiosa, que promove a liberdade religiosa como uma importante política externa dos EUA. O cargo de embaixador-geral para a Liberdade Religiosa Internacional dentro do Departamento de Estado foi criado por essa lei, e é ocupado desde fevereiro por Samuel D. Brownback, ex-senador dos EUA e governador do Kansas. Brownback é a mais alta autoridade dos EUA a ocupar esse cargo.

Mulheres acendem velas em igreja (© Atta Kenare/AFP/Getty Images)

Pompeo enfatiza o papel central da liberdade religiosa na história dos EUA. “A liberdade religiosa foi vital para a fundação dos Estados Unidos”, disse ele. “Defendê-la é crucial para o nosso futuro.”

Brownback disse que o objetivo é proteger a liberdade de consciência para todas as pessoas.

“Denunciamos o que ocorreu e o que foi dito. Não fazemos julgamentos sobre o que vale a pena denunciar ou não”, disse Brownback. “Denunciamos tudo.”

Brownback afirma que o estado da liberdade religiosa no mundo é terrível. “Devemos fazer a liberdade religiosa avançar — devemos defendê-la em todos os cantos do mundo.

* site em inglês

Uma versão deste artigo foi publicado originalmente em 29 de maio de 2018.