Mike Pompeo discursando em tribuna (Depto. de Estado/Freddie Everett)
O secretário de Estado, Michael R. Pompeo, discursa na Organização dos Estados Americanos em 17 de janeiro (Depto. de Estado/Freddie Everett)

O governo dos EUA quer um Continente Americano livre de regimes autoritários e permanece empenhado em trabalhar com aliados na região a fim de alcançar essa meta.

“Os elementos sonâmbulos da ordem internacional devem acordar”, disse o secretário de Estado, Michael R. Pompeo, na Organização dos Estados Americanos (OEA) em 17 de janeiro. Nossos cidadãos confiam em nós para defendê-los – e para defender suas liberdades.”

Pompeo enalteceu os países nas Américas Central e do Sul que trabalham juntos a fim de alcançar uma democracia representativa em todo o continente.

Isso é multilateralismo, nações se reunindo de uma maneira que realmente funciona”, disse ele.

Ao longo do ano passado, uma onda concreta de democracia atravessou as Américas Central e do Sul. Os bolivianos, por exemplo, exigiram uma eleição livre e justa em seu país — depois que os observadores eleitorais da OEA encontraram prova de fraude generalizada. O governo boliviano agora está trabalhando a fim de estabelecer uma nova data e condições para uma eleição verdadeiramente democrática.

“Somente em Cuba, Nicarágua e Venezuela enfrentamos manchas de tirania em um grande quadro de liberdade que é nosso hemisfério”, disse Pompeo.

É a responsabilidade dos líderes da comunidade internacional, como a OEA, continuar a lutar pelos direitos democráticos de todos, afirmou Pompeo.

“Cabe a cada um de nós, proteger a dignidade e os direitos”, afirmou. “Cabe a nós conduzir a diplomacia como irmãos – e irmãs – dos cidadãos que cada um de nós representa.”