O empenho para melhorar os laços entre os Estados Unidos e a África obteve um grande avanço com a primeira reunião do Conselho Consultivo sobre Fazer Negócios na África* (PAC-DBIA) do presidente Obama.

“Nossa reunião hoje faz parte do esforço do governo de redigir os próximos parágrafos no que o presidente Obama chama de ‘um novo capítulo nas relações entre a África e os EUA’”, afirmou Penny Pritzker, secretária de Comércio dos EUA, em 8 de abril*.

A reunião do PAC-DBIA concentrou maior atenção em:

  • Mobilizar capital: mercados de capital robustos são essenciais para qualquer país atrair investimentos de longo prazo.
  • Melhorar a eficiência da cadeia de fornecimento: garantir um movimento fluido de importações e exportações ajuda a reduzir o custo, aumentar a eficiência comercial e expandir as receitas do governo.
  • Aumentar a infraestrutura: o Conselho Consultivo do presidente recomenda a criação de um Centro de Infraestrutura EUA-África para identificar, avaliar e priorizar projetos de infraestrutura africanos.

A Lei de Crescimento e Oportunidades para a África (Agoa) permite que países africanos qualificados exportem milhares de bens e produtos aos Estados Unidos com isenção de impostos. Desde 2001, a Agoa ajudou a criar 350 mil empregos africanos e expandiu o comércio entre a África e os Estados Unidos em 53%.

Graças à Agoa, os americanos podem desfrutar de um molho para churrasco do Quênia*, beber vinhos finos da África do Sul e usar jalecos de Gana — apenas alguns dos muitos bens e produtos africanos disponíveis aos consumidores americanos e que estão ajudando a alavancar as economias africanas.

* site em inglês