Presidente Trump na Ásia

Montagem de fotos de ônibus pintado, presidente Trump, mulher em um rio, panda, dançarina com traje típico e cerejeiras em flor (© AP Images, Centro Cultural Coreano, Washington, DC)
(© AP Images, Centro Cultural Coreano, Washington, DC)

Visita histórica à Ásia

O presidente Donald J. Trump visita o Leste Asiático de 5 a 14 de novembro a fim de fortalecer laços econômicos e de segurança. Sua viagem começa no Japão em 5 de novembro e termina nove dias depois nas Filipinas. Ao longo do caminho, ele vai parar em Coreia do Sul, China e Vietnã. Confira esta página com frequência enquanto atualizamos informações sobre a viagem do presidente, que é a mais longa à Ásia por parte de qualquer presidente dos EUA nos últimos 25 anos.

Eventos Recentes

Destaques da viagem do presidente Trump para Ásia

O presidente Donald J. Trump acaba de encerrar sua visita a cinco países na Ásia. Eis alguns momentos memoráveis que talvez você tenha perdido:

Mulher chinesa em traje típico segurando um leque (Casa Branca)
(Casa Branca)

O presidente Trump e o presidente da China, Xi Jinping, participaram de uma apresentação de ópera na Cidade Proibida de Pequim em 8 de novembro.

Alimentando os peixes

O presidente Trump e o primeiro-ministro do Japão, Shinzō Abe, jogam ração para os peixes (© Toru Hanai/Andalou Agency/Getty Images)
(© Toru Hanai/Andalou Agency/Getty Images)

Com o primeiro-ministro japonês, Shinzō Abe, o presidente Trump alimentou carpas ornamentais (koi) em uma lagoa no Palácio de Akasaka, em Tóquio.

Bonés para a ocasião

Presidente Trump e primeiro-ministro, Shinzō Abe, segurando bonés brancos (à esquerda), cheeseburger (à direita) (© AP Images, à esquerda; Shutterstock, à direita)
(© AP Images, left; Shutterstock, right)

Antes de saborear hambúrgueres e desfrutar de uma rodada de golfe, o primeiro-ministro japonês, Shinzō Abe, presenteou o presidente Trump com um boné especial: “Donald e Shinzō tornam a aliança ainda melhor”. O “hambúrguer Trump” fez sucesso no Japão.

Amigos da Casa Branca à Casa Azul

O presidente Trump e o presidente Moon Jae-in caminham em um tapete vermelho com músicos em formação por trás deles (Casa Branca)
(Casa Branca)

O presidente Trump se junta ao presidente coreano, Moon Jae-in, na Casa Azul, a mansão executiva da Coreia do Sul. Lá, o presidente Trump reafirmou o forte compromisso dos EUA de defender a Coreia do Sul de seu vizinho ao norte. No âmbito comercial, a Coreia do Sul anunciou planos para comprar US$ 58 bilhões em bens e serviços dos EUA, incluindo US$ 23 bilhões em energia.

Viagem de campo!

Estudantes sorridentes em torno de Melania Trump (Casa Branca)
(Casa Branca)

A primeira-dama dos EUA, Melania Trump, se encontra com estudantes fora da Casa Azul em Seul, Coreia do Sul.

Olá, vovô Xi!

A neta de 6 anos de idade do presidente Trump, Arabella Kushner, surpreendeu o presidente chinês, Xi Jinping, com uma canção e provérbios em mandarim. O presidente Trump compartilhou esse vídeo com Xi e sua esposa, Peng Liyuan, enquanto as duas primeiras famílias tomavam chá na Cidade Proibida de Pequim.

O poder do panda em Pequim

Melania Trump acaricia urso panda em jaula (Casa Branca)
(Casa Branca)

Melania Trump conheceu uma estrela quando visitou o Zoológico de Pequim — o urso panda Gu Gu.

Negociações na China

O presidente Trump e o presidente Xi Jinping apertam as mãos em frente de bandeiras (© Nicolas Asfouri/AFP/Getty Images)
(© Nicolas Asfouri/AFP/Getty Images)

Durante a visita do presidente Trump ao presidente Xi Jinping em Pequim, empresas americanas e chinesas assinaram acordos no valor de mais de US$ 250 bilhões.

Na Grande Muralha

Melania Trump andando na Grande Muralha da China (© Nicolas Asfouri/AFP/Getty Images)
(© Nicolas Asfouri/AFP/Getty Images)

A primeira-dama dos EUA, Melania Trump, passou algum tempo explorando a seção Mutianyu da Grande Muralha da China, ao norte de Pequim.

“Memórias inesquecíveis!”, ela tuitou sobre a experiência.

Boas-vindas no tapete vermelho

O presidente Trump e o presidente Tran Dai Quang inspecionam fileira de tropas (Casa Branca)
(Casa Branca)

Entre a pompa e a cerimônia, o presidente Trump e o presidente vietnamita, Tran Dai Quang, concluíram US$ 12 bilhões em negócios comerciais.

Todos juntos agora

Líderes em frente de mural decorado com estrelas (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Trump e líderes mundiais se uniram para enfrentar os maiores desafios à segurança do Indo-Pacífico na cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático em Manila, Filipinas. Este ano, a Asean comemorou seu cinquentenário. “Foram 12 dias incríveis”, disse o presidente Trump enquanto estava prestes a retornar aos EUA.

Uma despedida carinhosa

O presidente Trump acena ao embarcar em avião (© Jonathan Ernst/Reuters)
(© Jonathan Ernst/Reuters)

O presidente Donald J. Trump concluiu sua viagem histórica à Ásia em 14 de novembro. “Tivemos uma viagem tremendamente bem-sucedida”, disse ele, antes de partir de Manila no avião presidencial Air Force One. O presidente Trump agradeceu a seus anfitriões de Japão, Coreia do Sul, China, Vietnã e Filipinas. “Eu acho que os frutos de nosso trabalho serão incríveis, quer seja a segurança de nossas nações, a segurança do mundo, ou o comércio”, disse ele.

Segurança no topo da agenda

Líderes em pé para uma foto com todo o grupo (© AP Images)
(© AP Images)

Com 17 outros líderes mundiais na Cúpula do Leste Asiático em Manila, o secretário de Estado, Rex Tillerson, representou os Estados Unidos com o objetivo de apoiar um Indo-Pacífico livre e aberto.

Bons negócios para o mundo

Três homens de pé em um palco (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Trump, de pé com o secretário de Estado, Rex Tillerson, à direita, e o conselheiro de Segurança Nacional, H. R. McMaster, à esquerda, destacou o sucesso de sua histórica viagem em que visitou cinco países na Ásia. O presidente Trump disse que as empresas americanas e internacionais assinaram mais de US$ 300 bilhões em negócios. “Os Estados Unidos estão abertos ao comércio, mas queremos comércio recíproco”, disse ele. “Temos de ser tratados de forma justa. Temos de ser tratados de forma recíproca.”

Promovendo a segurança com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi

O presidente Donald Trump, ao centro, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, conversam sentados (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Trump e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, elogiaram sua relação cada vez mais estreita entre a maior democracia do mundo e a democracia mais antiga do mundo. Os dois se comprometeram a trabalhar juntos para promover a segurança na região e em todo o mundo.

Setenta anos de forte aliança entre EUA e Filipinas

O presidente Trump conversa com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte (© Mark R. Cristino/AFP/Getty Images)
(© Mark R. Cristino/AFP/Getty Images)

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, se encontraram em Manila para comemorar os 70 anos de aliança e parceria entre os dois países. Os dois líderes concordaram em aprofundar os laços econômicos abrangentes entre os dois países.

Aliados permanecem juntos

 O presidente Trump (ao centro) acena, com o primeiro-ministro do Japão, Shinzō Abe, à esquerda, e o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, a seu lado (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Trump e os seguintes aliados dos EUA: o primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, à direita, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzō Abe, à esquerda, prometeram continuar exercendo pressão máxima sobre a Coreia do Norte como parte do esforço de desnuclearização da Península da Coreia.

Feliz aniversário, Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean)!

Líderes de mãos dadas enquanto posam para uma foto (© AP Images)
(© AP Images)

Reunido com líderes mundiais em Manila, Filipinas, o presidente Trump comemorou o 50º aniversário da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). Uma tradição da reunião é uma foto de grupo e o “aperto de mão em estilo Asean”, acima.

“Os Estados Unidos continuam comprometidos com o papel central da Asean enquanto fórum regional por uma cooperação total”, afirmou o presidente. “Queremos que nossos parceiros na região sejam fortes, independentes e prósperos, no controle de seus próprios destinos e sem depender de ninguém. Estes são os princípios por trás de nossa visão para um Indo-Pacífico livre e aberto”, afirmou o presidente Trump.

 O presidente Trump e o presidente do Vietnã, Tran Dai Quang, em frente a um busto de Ho Chi Minh (© AP Images)
© AP Images)

O presidente Trump se reuniu com o presidente do Vietnã, Tran Dai Quang, (foto) no Palácio Presidencial. O presidente Trump transferiu formalmente a primeira embarcação da Guarda Costeira dos EUA para a Marinha vietnamita. Um navio que outrora patrulhava a costa vietnamita durante a Guerra do Vietnã agora promove a segurança marítima do Vietnã.

“Fora da guerra e do conflito, alcançamos uma amizade e uma parceria profundas e conquistamos a paz”, afirmou o presidente Trump. Durante sua visita, o presidente Trump também se reuniu com o primeiro-ministro do Vietnã, Nguyen Xuan Phuc.

Parceiros no crescimento

Crianças dançarinas acenam bandeiras para o presidente Trump e o presidente Quang (© AP Images)
(© AP Images)

Crianças dançarinas fizeram parte da cerimônia de boas-vindas para dar saudar o presidente Trump e o presidente Tran Dai Quang em Hanói. O presidente Trump parabenizou o Vietnã por sua economia, “uma das que crescem mais rapidamente na Terra”, disse ele. “Sabemos que é do interesse dos Estados Unidos possuir parceiros em toda a região que estejam crescendo, [sejam] prósperos e não dependam de ninguém.”

Presidente Trump renova a parceria dos EUA com economias asiáticas

Presidente Trump na tribuna em um palco (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Donald J. Trump delineou sua visão de uma “região do Indo-Pacífico livre e aberta” para líderes empresariais das economias da Ásia-Pacífico reunidos em Danang, no Vietnã.

Em seu discurso em 10 de novembro, o presidente clamou por “um lugar onde nações soberanas e independentes, com culturas diversas e muitos sonhos diferentes, possam todas prosperar lado a lado e crescer em liberdade e em paz”.

Em suas declarações à Cúpula de CEOs do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), o presidente Trump saudou a transformação econômica que tem acontecido em toda a região do Indo-Pacífico, que se estende desde o subcontinente indiano à Costa Oeste da América do Norte. Essa região, a mais economicamente vigorosa do mundo, promove a propriedade privada e o Estado de Direito, afirmou, e abraça sistemas que valorizam o trabalho árduo e o empreendimento individual.

O presidente disse que está disposto a trabalhar com todas as economias-membros da Apec para alcançar um “comércio mutuamente benéfico”.

“Farei acordos de comércio bilateral com qualquer país do Indo-Pacífico que queira ser nosso parceiro e que respeite os princípios de comércio justo e recíproco”, afirmou.

Presidente Trump acenando (© AP Images)
(© AP Images)

No âmbito da segurança, o presidente convidou os aliados a trabalharem juntos a fim de derrotar o terrorismo e pôr fim ao programa ilegal de armas nucleares da Coreia do Norte. “Cada passo do regime norte-coreano visando obter mais armas é um passo que representa um perigo cada vez maior”, afirmou o presidente.

“O futuro desta região e de seu lindo povo não deve ser refém das fantasias distorcidas de conquistas violentas e chantagem nuclear por parte de um ditador.”

O presidente enfatizou o orgulho dos Estados Unidos em pertencer à comunidade reunida de líderes econômicos. “Somos amigos, parceiros e aliados no Indo-Pacífico há muito tempo, e seremos amigos, parceiros e aliados por muitos e muitos anos”, disse o presidente.

Forte amizade

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, caminham no tapete vermelho com suas esposas (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, e a primeira dama, Melania Trump, chegam a um jantar de Estado com o presidente da China, Xi Jinping, e a primeira-dama, Peng Liyuan. Trump se dirigiu a seu homólogo e propôs um brinde: “Pelo povo de seu país e por uma amizade que só se fortalecerá mais e mais nos próximos anos.”

Trump viaja para o Vietnã em 10 de novembro.

Novos acordos comerciais totalizam bilhões

O presidente Trump discursa na China (© AP Images)
(© AP Images)

“Meu governo está empenhado em melhorar nossas relações comerciais e empresariais com a China”, disse o presidente Trump. Empresas americanas e chinesas assinaram acordos de negócios e investimentos avaliados em bilhões de dólares.

“Estamos comprometidos com uma região do Indo-Pacífico livre e aberta com base [em] respeito ao Estado de Direito, à iniciativa privada e à reciprocidade comercial”, afirmou o presidente.

No tapete vermelho

O presidente Trump e o presidente Xi Jinping caminham em frente a militares (© AP Images)
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O presidente da China, Xi Jinping, recebe o presidente Trump durante cerimônia em frente ao Grande Salão do Povo, em Pequim, antes de um dia de reuniões, eventos empresariais e um jantar de Estado. “Os Estados Unidos, trabalhando com a China e outros parceiros regionais, têm uma incrível oportunidade para promover a causa da paz, da segurança e da prosperidade em todo o mundo”, disse o presidente Trump.

Ópera na Cidade Proibida

O presidente Trump cumprimenta artistas de ópera (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Donald J. Trump cumprimentou artistas de ópera após um show na Cidade Proibida em Pequim. As primeiras famílias dos EUA e da China assistiram à performance juntamente com o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, e Terry Branstad, embaixador dos EUA na China.

O presidente Trump também compartilhou um vídeo de sua neta de 6 anos, Arabella, recitando poesia e versos em mandarim. Jinping observou que as habilidades de Arabella em chinês eram dignas de um “A+”: a nota mais alta.

Em pé e lado a lado em Pequim

Melania Trump, o presidente Trump, o presidente da China, Xi Jinping, e Peng Liyuan estão em pé e juntos na frente de prédio chinês (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Trump e sua esposa, Melania, estão posicionados ao lado do presidente da China, Xi Jinping, e sua esposa, Peng Liyuan, na Cidade Proibida. Visitar o complexo do século 15, que abriga várias dinastias imperiais da China, foi “inesquecível”, disse Trump.

Multidão aclama Trump na China

Crianças acenam bandeiras dos Estados Unidos e da China (© AP Images)
(© AP Images)

O presidente Trump chegou a Pequim e encontrou uma multidão de crianças acenando bandeiras chinesas e americanas.

Presidente Trump: ‘Agora é a hora da força’

Presidente Trump falando na tribuna com uma pessoa sentada em uma mesa mais ao alto e atrás dele (© AP Images)
Presidente Donald J. Trump discursa na Assembleia Nacional da Coreia do Sul em Seul (© AP Images)

O presidente Donald J. Trump mandou uma mensagem firme para a Coreia do Norte durante discurso na Coreia do Sul em 7 de novembro: “Não nos subestime. E não nos provoque.”

O presidente exortou todas as nações a implementar integralmente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e exercer pressão máxima para isolar a Coreia do Norte, rebaixar as relações diplomáticas com o regime e separar todos os laços comerciais e tecnológicos.

“Todas as nações responsáveis ​​devem unir forças para isolar o regime brutal da Coreia do Norte”, disse o presidente Trump. Ele observou que o regime norte-coreano deu prosseguimento a seus programas de mísseis nucleares e balísticos, desafiando todas as garantias, acordos e compromissos assumidos pelos Estados Unidos e seus aliados.

Presidente Donald J. Trump fala na Assembleia Nacional da Coreia do Sul em Seul (© AP Images)

“É nossa responsabilidade e nosso dever enfrentar esse perigo juntos — porque quanto mais esperarmos, mais o perigo aumenta e menos opções existirão”, disse ele. “E às nações que escolherem ignorar essa ameaça ou, pior ainda, torná-la possível, o peso dessa crise reside em sua consciência.”

O discurso do presidente Trump na Assembleia Nacional da Coreia foi proferido após passar quatro dias no Japão e na Coreia do Sul, aliados cruciais dos EUA, visando promover a segurança na região do Indo-Pacífico como parte de sua viagem histórica para a Ásia.

‘Um povo, duas Coreias’

O presidente disse que quanto mais bem-sucedida a Coreia do Sul se tornar: “mais decisivamente você desacredita na fantasia escura no cerne do regime de Kim. (…) É um conto de um povo, mas de duas Coreias”, disse Trump. “Uma Coreia em que o povo tomou o controle de suas vidas e seu país — e escolheu um futuro de liberdade e justiça, de civilização e incrível conquista. E outra Coreia, em que líderes prenderam seu povo sob a bandeira da tirania, do fascismo e da opressão.”

Presidente Donald J. Trump fala na Assembleia Nacional da Coreia do Sul em Seul (© AP Images)

O presidente Trump encerrou seu discurso com uma visão positiva para a Península Coreana, uma realização do sonho coreano. “Juntos, sonhamos com uma Coreia que seja livre, uma península que seja segura e famílias que sejam reunidas novamente. Sonhamos com rodovias que conectam o Norte e o Sul, de primos se abraçando e este pesadelo nuclear substituído pela bela promessa de paz.”

Após seu discurso na Assembleia Nacional da Coreia, Trump partiu para a China. Sua viagem à Ásia é a mais longa realizada por qualquer presidente dos EUA nos últimos 25 anos.

Presidentes dos EUA e da Coreia do Sul se reúnem com a imprensa

(© AP Images)

“A Coreia do Norte é uma ameaça mundial que exige ação mundial”, disse o presidente Donald J. Trump durante uma conferência de imprensa conjunta.

Mais de 20 países adotaram medidas para restringir as atividades diplomáticas norte-coreanas a fim de denunciar o regime de Kim Jong-un devido a testes ilegais de mísseis e dispositivos nucleares.

O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, disse: “Devemos manter uma postura forte em relação às ameaças da Coreia do Norte com base em uma superioridade esmagadora de poder. O presidente Trump reafirmou o seu firme compromisso de defender a Coreia.”

O presidente Trump falou da relação vital entre os EUA e a Coreia do Sul: “Nossa aliança é mais importante do que nunca para a paz e a segurança na Península da Coreia e em toda a região do Indo-Pacífico.”

Comércio integra a agenda

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, passam por guarda de honra (© SeongJoon Cho/Bloomberg via Getty Images)
(© SeongJoon Cho/Bloomberg via Getty Images)

No caminho para discutir questões comerciais e de segurança, o presidente Trump, à esquerda, e o presidente da Coreia do Sul, Moon, passaram por uma guarda de honra na Casa Azul presidencial em Seul, Coreia do Sul.

“Estou confiante de que poderemos chegar a um acordo comercial livre, justo e recíproco”, afirmou o presidente Trump no dia 7 de novembro. Os dois países concordaram em renegociar um pacto comercial existente.

Jantando em Camp Humphreys, Coreia do Sul

Donald Trump, presidente dos EUA, e Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, sentados com militares (© Jim Watson/AFP/Getty Images)
(© Jim Watson/AFP/Getty Images)

Donald Trump, presidente dos EUA, e Moon Jae-in, presidente da Coreia do Sul, sentados com militares (© Jim Watson/AFP/Getty Images)

“Nós somos parceiros e amigos que lutamos lado a lado em uma guerra e, verdadeiramente, trabalhamos muito e prosperamos rumo a uma paz grande e duradoura”, disse o presidente Trump enquanto ele e o presidente da Coreia do Sul, Moon, visitavam militares dos EUA e da Coreia do Sul em Camp Humphreys.

Presidente Trump e primeiro-ministro Abe compartilham oportunidades e desafios

O presidente Trump e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, se cumprimentam (© AP Images)
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O presidente Donald J. Trump e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, fortaleceram os laços econômicos e de segurança de seus países durante reuniões em Tóquio em 6 de novembro.

Com relação à Coreia do Norte, “a era da ‘paciência estratégica’ acabou”, declarou o presidente Trump.

“Através de diálogos durante dois dias, voltei a reafirmar com veemência uma vez mais que o Japão e os EUA estão 100% juntos”, disse o primeiro-ministro Abe em uma conferência de imprensa no Palácio de Akasaka. “Agora é o momento não para o diálogo, mas para aplicar o nível máximo de pressão sobre a Coreia do Norte”, destacou.

No mesmo dia, o presidente Trump e o primeiro-ministro Abe se reuniram com as famílias de jovens japoneses sequestrados pelo regime norte-coreano. “Não podemos permitir que isso aconteça”, disse o presidente Trump. “Os Estados Unidos da América são solidários com o povo do Japão contra a ameaça da Coreia do Norte.”

O presidente expressou otimismo sobre o futuro da parceria econômica dos dois países. “Eu sei que seremos capazes de propor negócios comerciais e conceitos comerciais que serão justos para ambos os países”, disse ele.

Sólida amizade

Melania Trump escreve em caligrafia japonesa enquanto Akie Abe observa (© AP Images)
(© AP Images)

As primeiras-damas dos Estados Unidos e do Japão, Melania Trump (à esquerda) e Akie Abe (à direita), se uniram a alunos da quarta série da Escola de Ensino Fundamental Kyobashi Tsukiji em Tóquio para uma aula de caligrafia em 6 de novembro. Convidada a tentar desenhar caligrafia japonesa, Melania desenhou o caractere “hei”, que significa “calma”, e Akie desenhou o caractere que representa “harmonia”. Juntas, as duas letras significam “paz”.

Presidente Trump reúne tropas no Japão

Presidente Trump no púlpito em frente a uma enorme bandeira americana (Shealah Craighead/Casa Branca)
(Shealah Craighead/Casa Branca)

Uma multidão vibrante de integrantes das Forças Armadas dos EUA e da Força de Autodefesa do Japão saudaram o presidente Trump na Base Aérea de Yokota no Japão em 5 de novembro. Durante sua primeira parada no Japão, o presidente reafirmou o vínculo duradouro entre os dois países.

“Nossa aliança é um testemunho do poder transformador da liberdade”, disse ele. “Hoje, as nações que uma vez travaram guerra estão agora juntas como amigas e parceiras na busca de um mundo muito melhor.”

Tóquio dá as boas-vindas a Ivanka Trump

Ivanka Trump falando na tribuna (© AP Images)
(© AP Images)

Em 3 de novembro, antes da viagem histórica do presidente, Ivanka Trump chegou ao Japão para falar sobre o papel que as mulheres desempenham na economia global.

“Se as mulheres fecharem a lacuna com os homens em todos os aspectos do trabalho e da sociedade, isso poderia adicionar trilhões de dólares ao nosso PIB anual durante a próxima década”, disse Ivanka em um discurso na Assembleia Mundial para Mulheres no centro de Tóquio. O primeiro-ministro do Japão, Shinzō Abe, que havia convidado a assessora e filha do presidente para falar no evento, apresentou Ivanka antes de ela se dirigir ao público.

Ivanka exortou empresas e governos a fazerem mais para promover as mulheres nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM). “Nas próximas décadas, tecnologias como automação e robótica transformarão a maneira como trabalhamos e queremos garantir que as mulheres possam liderar a economia do futuro”, disse ela.

No verão de 2017, Japão e Estados Unidos ajudaram a lançar a Iniciativa de Financiamento de Mulheres Empreendedoras. O programa oferece acesso a capital, redes e orientação para mulheres empresárias em países em desenvolvimento.

Em seu papel na Casa Branca, Ivanka se concentra em questões relacionadas a trabalho-vida, desenvolvimento de mão de obra e programas de capacitação no local de trabalho. “Percebi a possibilidade de trabalhar em prol de meninas em comunidades rurais e centros urbanos que, ao aprender a codificar ou estudar robótica, elas poderiam garantir empregos bem remunerados em nossa economia moderna”, disse ela.

“Ela é um modelo a seguir para as mulheres”, disse Rena Hayakawa, especialista em Ciência Política da Universidade de Meiji, em Tóquio, ao New York Times enquanto esperava ouvir Ivanka falar.

Primeira parada: Japão

(© AP Images)
Presidente Trump acena do Air Force One (© AP Images)

O primeiro trecho da viagem do presidente à Ásia é o Japão, onde ele se reunirá com membros do serviço militar americano e japonês e realizará diálogos bilaterais com o primeiro-ministro Shinzo Abe. “Estamos comprometidos com a segurança do Japão (…) e em fortalecer ainda mais nossa tão importante aliança”, declarou Trump no início deste ano.

O primeiro-ministro Abe também convocará uma reunião com as famílias de cidadãos japoneses sequestrados pelo regime norte-coreano. O Japão está entre vários países que restringiram as relações diplomáticas ou adotaram medidas além das sanções da ONU em resposta à inconsequente busca da Coreia do Norte por armas nucleares.

Os laços culturais entre os EUA e o Japão são profundos, expressados de diversas formas. O Japão já presenteou os EUA com cerejeiras, bonsais e o Centro de Artes Performáticas John F. Kennedy em Washington, além de exercer influência no cinema americano e na música eletrônica para dançar.

O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, acompanha o presidente na viagem. No início deste ano, a primeira visita oficial de Tillerson à Ásia começou com uma parada no Japão.

Cronograma de Viagem

5 a 6 de novembro no Japão

Destaques incluem o encontro com o primeiro-ministro Shinzo Abe.

7 de novembro na Coreia do Sul

Destaques incluem discurso na Assembleia Nacional e reunião com o presidente Moon Jae-in.

8 de novembro na China

Destaques incluem reunião com o presidente Xi Jinping.

10 a 11 de novembro no Vietnã

Destaques incluem discurso na Cúpula de CEOs do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) e reunião com o presidente Tran Dai Quang.

12 a 14 de novembro nas Filipinas

Destaques incluem jantar em comemoração pelo 50o aniversário da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e reunião com o presidente Rodrigo Duterte.

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