Presidente Trump defende a liberdade religiosa

O presidente Trump exortou as nações do mundo a pôr fim à perseguição com base em crenças religiosas.

Quatro fotos representando diferentes religiões. Na parte inferior, citação de Trump sobre perseguição religiosa (© Rajesh Kumar Singh/AP Images, © Carlos Jasso/AP Images, © Jack Guez/AFP/Getty Images, © Thomas Coex/AFP/Getty Images, Depto. de Estado)

“Enquanto falamos, judeus, cristãos, muçulmanos, budistas, hindus, siques, yazidis e muitas outras pessoas de fé estão sendo presas, punidas com sanções, torturadas e até assassinadas, muitas vezes nas mãos de seu próprio governo, simplesmente por expressar suas crenças religiosas arraigadas”, disse o presidente em 23 de setembro durante um evento sobre a liberdade religiosa nas Nações Unidas na cidade de Nova York.

Aproximadamente 80% da população mundial vive em países onde a liberdade religiosa é ameaçada, restrita ou mesmo proibida, disse Trump ao sediar o evento Apelo Global em favor da Liberdade Religiosa, realizado nas Nações Unidas.

A fim de promover a causa da liberdade religiosa, o presidente anunciou que o governo vai destinar US$ 25 milhões para proteger a liberdade religiosa e os locais e relíquias religiosos em todo o mundo.

O presidente Trump anunciou uma coalizão de empresas dos EUA que visa proteger a liberdade religiosa e incentivar o setor privado a proteger pessoas de todas as religiões no local de trabalho. Essas iniciativas se baseiam na Reunião Ministerial para o Avanço da Liberdade Religiosa, organizada pelo Departamento de Estado.

Trump prometeu apoiar a liberdade de religião em todo o mundo e instou outros países a fazer o mesmo.

“Deem fim aos crimes contra as pessoas de fé, libertem os prisioneiros de consciência, revoguem as leis que restrinjam a liberdade de religião e crença, protejam os vulneráveis, os indefesos e os oprimidos”, afirmou.