A primeira-dama dos EUA, Melania Trump, prestou homenagem a um grupo de mulheres de todo o mundo por sua coragem ao lutar em favor de direitos humanos, empoderamento das mulheres e justiça transnacional. E elas estão muitas vezes sujeitas a grande risco para si e suas famílias.
“As mulheres de coragem que homenageamos são heroínas nos países em que vivem e no mundo inteiro”, disse a primeira-dama em uma cerimônia realizada em 23 de março para homenagear dez mulheres notáveis* com o Prêmio Internacional Mulheres de Coragem 2018.
“Ao reconhecê-las, apoiamos o que é certo”, disse ela. “Ao contar suas histórias, podemos ensinar mulheres jovens e meninas em todo o mundo o que significa ter coragem e ser uma heroína.”
O prêmio, criado em 2007, reconhece as mulheres que têm demonstrado coragem e liderança extraordinárias na melhoria de suas sociedades e da vida de outras pessoas. Elas são escolhidas com base em indicações feitas por Embaixadas e Consulados dos EUA em todo o mundo.
“Quando as mulheres são empoderadas, as comunidades se sentem mais seguras e os países se tornam mais estáveis.” ~ Heather Nauert, porta-voz do Departamento de Estado
Todos os anos, as homenageadas viajam para várias cidades dos EUA com o objetivo de conversar e se reunir com os americanos através de um programa de intercâmbio de profissionais chamado Programa de Visitantes de Lideranças Internacionais*.
“Sabemos que as vozes das mulheres são cruciais para a segurança, a prosperidade e a paz mundiais, e é por isso que o Departamento de Estado confere anualmente o Prêmio Internacional Mulheres de Coragem”, disse Heather Nauert, porta-voz do departamento, que organizou a cerimônia.
“Este ano, nós reconhecemos dez mulheres extraordinárias que lutam todos os dias pelo que acreditam”, disse ela.
Desde a primeira entrega do prêmio, o Departamento de Estado homenageou mais de 120 mulheres de 65 países.
* site em inglês
As homenageadas de 2018 representam 10 países:
Mauritânia, Tailândia: Protegendo os direitos humanos
Ruanda, Kosovo, Vaticano: Apoiando as vítimas em zonas de conflito
Iraque: Resistindo à ideologia radical e sectária
Afeganistão: Garantindo os direitos de mulheres e meninas
Cazaquistão, Honduras: Pondo fim à violência contra as mulheres
Guatemala: Promovendo a justiça transnacional