
Nos 80 anos desde que o presidente Franklin Delano Roosevelt proferiu seu discurso sobre as Quatro Liberdades — citando liberdade de expressão, liberdade de culto, liberdade de viver sem passar necessidade e liberdade de viver sem medo — os Estados Unidos têm feito desses princípios democráticos o centro de sua política externa.
Hoje, os Estados Unidos continuam a defender os direitos humanos como um componente crucial da política externa dos EUA. Juntamente com parceiros democráticos, os Estados Unidos ajudam a promover os direitos humanos e as liberdades fundamentais por meio da diplomacia bilateral e multilateral, da diplomacia pública e da assistência externa.
Os Estados Unidos também denunciam pessoas jurídicas e físicas estrangeiras que violam ou abusam dos direitos humanos, documentando as preocupações nos Relatórios sobre Práticas de Direitos Humanos por País*, divulgados anualmente. Os EUA impõem sanções financeiras e restrições de visto a graves violadores de direitos humanos de acordo com a legislação americana.
Autoridades americanas continuam manifestando preocupação com as violações e os abusos das liberdades de expressão, religião e reunião.
O governo dos EUA está empenhado em trabalhar com democracias com ideais semelhantes em todo o mundo a fim de defender os princípios fundamentais da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que se alinham com os valores americanos estabelecidos na Constituição e na Declaração de Direitos.
“Liberdade é sinônimo de supremacia dos direitos humanos em todos os lugares. Expressamos nosso apoio àqueles que lutam para obter esses direitos ou mantê-los”, concluiu Roosevelt em seu discurso. “Nossa força é nossa unidade de propósito. Para esse alto conceito não pode haver um fim salvo a vitória.”
* site em inglês