Protegendo a liberdade religiosa: ‘A inação não é uma opção’

Homem olhando para a exposição em museu (© Joel Mason-Gaines, Museu Memorial do Holocausto dos EUA)
Abdul Shakoor, muçulmano ahmadi do Paquistão, no Museu Memorial do Holocausto em Washington como parte da Reunião Ministerial para o Avanço da Liberdade Religiosa (Joel Mason-Gaines, Museu Memorial do Holocausto dos EUA)

“Onde a liberdade religiosa é protegida, outras liberdades também podem florescer”, disse Sam Brownback, embaixador-geral dos EUA para Liberdade Religiosa Internacional, em 15 de julho.

Brownback discursou no Salão da Lembrança do Museu Memorial do Holocausto, em Washington, durante um evento de inauguração da segunda Reunião Ministerial para o Avanço da Liberdade Religiosa*, evento realizado anualmente pelo Departamento de Estado dos EUA. De 16 a 18 de julho, a reunião ministerial congrega centenas de líderes religiosos, governos, sobreviventes de perseguição religiosa e organizações da sociedade civil.

Os Estados Unidos estão comprometidos em “proteger esse direito humano comum”, disse o embaixador a sobreviventes de perseguição religiosa. “A inação não é uma opção.”

O Museu do Holocausto realiza eventos a fim de recordar o genocídio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial e organiza programas para combater a perseguição religiosa e prevenir o genocídio.

“Esse direito de seguir ou não uma religião é fundamental para quem somos como seres humanos”, disse Brownback. “Este é o lugar para nos lembrarmos. Mas não apenas se lembrar — agir também.”

* site em inglês