Sem esta lei, será que teríamos estes atletas paralímpicos?

Antes que os atletas paralímpicos possam arremessar uma bola de basquete, realizar um serviço em uma partida de tênis ou aperfeiçoar uma braçada de natação, esses atletas precisam ter acesso a instalações esportivas.

A Lei dos Americanos com Deficiência fez com que os atletas com deficiência tivessem acesso a espaços e oportunidades.

Com o sucesso dessa lei, governos, sociedade civil, defensores e educadores em todo o mundo têm conhecimento de como a legislação foi desenvolvida e podem usá-la como um modelo para a proteção dos direitos das pessoas com deficiência em seus países.

Junte-se a nós na quinta-feira, 4 de agosto, às 13h00 – horário de verão da Costa Leste dos EUA (17h00 – hora universal UTC) para um bate-papo interativo que discutirá as conquistas da Lei dos Americanos com Deficiência no que se refere à inclusão, e especialmente, como essas conquistas se relacionam aos próximos Jogos Paralímpicos de 2016 no Rio. O programa destacará as áreas onde ainda existe a discriminação contra as pessoas com deficiência e qual a melhor forma de superar a discriminação, seja nos EUA ou em outro lugar do mundo.

O painel contará com a participação de Judith Heumann, assessora especial do Departamento de Estado dos EUA para Direitos Internacionais da Pessoa com Deficiência; Ann Cody, três vezes atleta paralímpica; e Jim Pecht, do Conselho de Acesso dos EUA.

O bate-papo virtual será transmitido nesta página.

Competidores iniciam a corrida dos 100 metros rasos durante os Jogos Invictus (Departamento de Defesa/Joshua D. Sheppard, Marinha dos EUA)
(Departamento de Defesa/Joshua D. Sheppard, Marinha dos EUA)