Em sua primeira viagem à região Ásia-Pacífico, o secretário de Estado, Rex Tillerson, visitou a Coreia do Sul em 17 de março.

“Estou aqui para reiterar e reafirmar a sólida aliança entre os Estados Unidos e a República da Coreia, que serve de alicerce para a segurança e a estabilidade na Península Coreana”, disse Tillerson, o principal diplomata dos Estados Unidos.

Durante a visita, Tillerson se reuniu com o presidente sul-coreano Hwang Kyo-ahn e o ministro das Relações Exteriores, Yun Byung-se, para discutir os interesses econômicos e de segurança* compartilhados pelos dois países.

Hwang disse que espera que a visita de Tillerson “sirva como uma oportunidade para reconfirmar nossa vontade comum de manter e desenvolver uma aliança sólida e uma forte postura de defesa combinada, e para que sirva como uma oportunidade para realizar discussões aprofundadas sobre as várias questões”.

Tillerson concordou, dizendo que queria enfatizar “a importância dos laços fortes e históricos entre nossos povos, nossa crescente cooperação econômica e, como [Hwang] mencionou, nossa forte aliança em torno da segurança”.

Os vínculos entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos são fortes. A Coreia do Sul é atualmente o sexto maior parceiro comercial* dos Estados Unidos e abriga mais de 28.500 soldados americanos.

O secretário de Defesa, James Mattis, também visitou a Coreia do Sul e o Japão** no início deste ano em sua primeira viagem ao exterior.

Tilllerson visitou o Japão nos dias 15 e 16 de março. Em seguida, o secretário viajará à China para reuniões em 18 de março.

 

 

 

Livros didáticos, lápis e calculadora (Shutterstock)
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Além da diplomacia: vínculos em sala de aula

Mais de 61 mil estudantes sul-coreanos foram estudar nos EUA no ano passado. Isso representa o maior número per capita de qualquer país.

O número de estudantes americanos que estudam na Coreia do Sul aumentou aproximadamente 400% na última década.

Mais de 3.500 americanos estudaram na Coreia do Sul no ano passado, um recorde histórico.