ebola

Pesquisadores dos EUA estão testando duas novas vacinas contra o ebola em um teste clínico, na esperança de oferecer imunidade duradoura contra cepas letais do vírus.

Um programa apoiado pelos EUA ajuda àqueles que perderam a visão em razão do ebola e propicia treinamento para auxiliar a Libéria a enfrentar esse desafio.

O secretário de Estado, Rex Tillerson, atribui aos “detetives de doenças” o mérito de rastrear e prevenir a disseminação de doenças infecciosas no mundo.

A presidente da Libéria, Ellen Sirleaf, está passando o “crepúsculo” de seu último mandato agradecendo aos EUA e às Nações Unidas por seu apoio inabalável.

O surto de ebola acabou resultando no esvaziamento da maternidade em uma cidade da Guiné. Agora voltou a funcionar, graças em parte à Usaid.

Uma vacina experimental contra o ebola poderá ajudar a prevenir a proliferação de surtos como o que matou milhares na África Ocidental.

As doenças não têm fronteiras. Quando vírus como zika, ebola, Mers e Sars aparecem, esses detetives se dirigem aos locais de surto.

Hoje, muitas doenças infecciosas como varíola não representam mais uma ameaça séria à saúde graças às vacinas, “uma das maiores ferramentas da medicina”.

A Organização Mundial de Saúde declara que o surto de ebola na Libéria chega ao fim, após a última transmissão de ebola de que se tem notícia na Libéria.