Grupos terroristas como o Daesh (conhecido também como EIIL ou Estado Islâmico) continuam a atacar profissionais humanitários dedicados a ajudar os outros.
Marie Harf, falando em nome do Departamento de Estado em 6 de abril*, condenou os recentes assassinatos de trabalhadores humanitários na Síria e no Iêmen.
“Na Síria, esses trabalhadores humanitários estavam recuperando corpos dos mortos e preparando abrigos para as pessoas que fogem dos confrontos na cidade, enquanto no Iêmen eles foram alvejados por atiradores quando tentavam evacuar os feridos”, disse Marie Harf, em referência à matança de 3 de abril. “Em cada caso, as equipes estavam identificadas com o emblema da Cruz Vermelha ou do Crescente Vermelho.”
Os terroristas do Daesh e de outros grupos armados regularmente atacam trabalhadores humanitários* na Síria e em outros países.

“Organizações humanitárias neutras e imparciais devem poder continuar seu trabalho essencial de salvar vidas, livres das ameaças de grupos armados”, disse Marie Harf. “Os Estados Unidos mantêm um forte compromisso de prestar assistência aos atingidos pelos conflitos na Síria, no Iêmen e ao redor do mundo.”
De acordo com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, 50 trabalhadores da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho foram mortos na Síria desde o início do conflito em 2011. O Daesh assassinou diversos trabalhadores humanitários na Síria, incluindo a trabalhadora humanitária americana Kayla Mueller, que morreu no cativeiro.
Os EUA e outros 60 países integram uma coalizão global que busca derrotar os terroristas do Daesh.
* site em inglês