
O presidente Trump visitou o Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana, do Instituto Smithsoniano, em 21 de fevereiro.
“Esta visita foi um lembrete significativo de por que temos de lutar contra o preconceito, a intolerância e o ódio em todas as suas formas ignóbeis”, afirmou o presidente.
O museu inclui uma exposição dedicada a Ben Carson, que foi um dos rivais de Trump nas primárias do Partido Republicano para as eleições presidenciais de 2016 e é o indicado do presidente para servir como o próximo secretário do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano. A exposição mostra a ascensão de Carson da pobreza até se tornar um neurocirurgião pediátrico proeminente.
Também estavam presentes Candy, esposa de Carson, Ivanka, filha do presidente, e Omarosa Manigault, assessora da Casa Branca.
“Estou profundamente orgulhoso por termos agora um museu que homenageia os milhões de homens e mulheres afro-americanos que construíram nosso patrimônio nacional, especialmente quando se trata de religião, cultura e do espírito americano inquebrantável”, afirmou o presidente em um post no Facebook.
O museu, inaugurado em setembro de 2016, leva os visitantes a uma jornada pelas eras da escravidão e da segregação, do movimento pelos direitos civis dos anos 1950 e 1960 e das conquistas de afro-americanos de todas as origens. Localizado no National Mall, o museu abriga cerca de 34 mil artefatos.
A esposa de Trump, Melania, visitou o museu em 15 de fevereiro com Sara Netanyahu, esposa do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que estava em Washington naquela ocasião.
Fevereiro é o Mês Nacional da História Afro-Americana. No início do mês, o presidente Trump emitiu uma proclamação para comemorar o papel que os afro-americanos têm desempenhado na história dos EUA.