O trabalho deles “revolucionou nossas vidas”, disse o comitê do Nobel quando anunciou os três vencedores do Prêmio Nobel de Química deste ano.
Os americanos John B. Goodenough e M. Stanley Whittingham dividem o prêmio com Akira Yoshino, do Japão, por seu trabalho no desenvolvimento de baterias de íons de lítio.
As baterias leves e recarregáveis alimentam telefones celulares e laptops. A tecnologia de bateria de íon de lítio também tem permitido o desenvolvimento de armazenamento de energia para carros elétricos, energia solar e energia eólica.
“Elas assentaram as bases de uma sociedade sem fio e sem combustíveis fósseis, e são de grande benefício para a humanidade”, disse o comitê do Nobel sobre as baterias.
Desde sua primeira vez em 1901, o Prêmio Nobel é concedido anualmente em seis categorias e considerado o prêmio de maior prestígio do mundo em cada campo.
2019 Chemistry Laureate John Goodenough doubled the lithium battery’s potential, creating the right conditions for a vastly more powerful and useful battery.#NobelPrize pic.twitter.com/ygivR7hySG
— The Nobel Prize (@NobelPrize) October 9, 2019
Tuíte 1:
O Prêmio Nobel (respondendo à menção @NobelPrize): No início dos anos 1970, Stanley Whittingham, ganhador do Prêmio de Química deste ano, usou a enorme capacidade do lítio para liberar seu elétron externo quando desenvolveu a primeira bateria de lítio funcional. #NobelPrize
Tuíte 2:
O ganhador do Prêmio Nobel de Química 2019, John Goodenough, duplicou o potencial da bateria de lítio, criando as condições certas para uma bateria muito mais poderosa e útil. @NobelPrize #NobelPrize
Americanos também ganharam o Prêmio Nobel 2019 em Física e Medicina.